segunda-feira, 30 de julho de 2012

Faça o que você gosta, e o dinheiro virá…


Para alguns poucos sortudos, fazer o que você gosta realmente dá dinheiro, mas a dura realidade é que, com muita frequência, as coisas que nós amamos fazer não são as coisas que são recompensadas financeiramente em nosso mundo materialista. Artistas, músicos, inventores – todos os tipos de pessoas com enorme talento criativo – podem passar anos tentando ver alguma recompensa por seus esforços, e talvez isso nunca aconteça. Não é todo mundo que consegue transforma um sonho em uma fortuna inimaginável com apenas 25 anos de idade.

E o resto de nós? Nós deixamos nossos sonhos de lado. Nós precisamos de uma renda fixa para sustentar nossas famílias ou para manter o padrão de vida a que nos acostumamos. O que nós realmente amamos se torna um “hobby” ou “algo que nós gostaríamos de fazer um dia”. Mas a que preço? Devemos ignorar o fato de que, lá no fundo, estamos querendo fazer qualquer outra coisa em nossas vidas? E será que não há um jeito de combinarmos o que realmente amamos fazer com o trabalho que temos fazer para pagar as contas?

Quais são suas opções?
Ninguém pode ver o futuro e ter absoluta certeza de poder transformar o que ama fazer em um sucesso financeiro. Obviamente, há riscos; talvez transformar o que você ama em uma carreira deixe isso muito parecido com um emprego normal, o que acaba com toda a diversão. Ou talvez você descubra, depois de começar, que você não é realmente muito bom nisso – ou que ninguém quer investir nisso. Mas, se você não tentar, nunca saberá!

Opção 1: Faça – agora
Saia do seu emprego e faça o que você ama, custe o que custar – mas saiba que isso é um grande risco e que você provavelmente vai fazer o que ama às custas das pessoas que ama. É por isso que é muito mais fácil seguir seus sonhos quando você é muito jovem e não tem nenhuma responsabilidade ou dependente. Então, por que ir adiante, quando você tem mais a perder? A resposta é: o mundo é duro, e você só deve desistir de tudo para dar o grande passo se você puder realmente arcar com uma possível falha sem machucar a você mesmo ou a outras pessoas.

Opção 2: Espere
Outra opção é esperar até que você “realmente possa” desistir do seu emprego. Mas o perigo aqui é de você nunca dar o primeiro passo, porque ficará com medo de perder o que você tem (o que tende a aumentar com o passar dos anos). E isso tende a trazer sentimentos de frustração, conforme o tempo passar e seu sonho continuar sendo apenas um sonho.

Opção 3: Comece devagar
A pessoa mais segura financeiramente é aquela com várias fontes de renda diferentes. Então, mantenha todas as portas abertas: comece agora e vá dando um passo de cada vez. Assim, você não precisa escolher entre o seu sonho e o seu trabalho – você pode fazer ambos, ajustando seu sonho à sua vida cotidiana. Não pense no que pode acontecer ou tente adivinhar o futuro – apenas dê o primeiro passo para fazer as coisas acontecerem. Você vai poder sentir o clima e ver se há um mercado para a sua ideia, sem se arriscar muito. Continue por seis meses e avalie o seu progresso. E nunca se sabe: você pode até acabar conseguindo dinheiro suficiente para dedicar todo o seu tempo ao seu empreendimento.

E, antes de começar, lembre-se de nossas três dicas úteis:

1. Faça um roteiro
Faça um plano de ação e defina objetivos claros e realistas. Não seja ambicioso demais! Os pequenos objetivos são muito melhores do que aqueles gigantescos. Divida os objetivos em etapas alcançáveis e verifique seu progresso regularmente (por exemplo, toda semana). Conforme o tempo passar, você poderá ver, com muito mais clareza, se a sua ideia pode ou não se transformar em algo que gere uma renda fixa. E, se não estiver funcionando, reconheça que é hora de parar, antes que você invista muito tempo e energia nisso.

2. Trabalhe duro 
É o que você ama fazer, mas o seu trabalho dos sonhos ainda é um trabalho, e você deve estar preparado para fazê-lo funcionar. Esteja você trabalhando nisso em horário integral ou apenas de tarde ou de fim de semana, separe um tempo fixo para se concentrar somente na sua ideia e em nada mais. Não tente trabalhar nisso quando você estiver no seu emprego normal: isso vai distrair você e pode causar sérios problemas com o seu empregador, especialmente se você tentar usar equipamento ou espaço do escritório para seus próprios fins.

3. Ame o que você faz
Se o mercado para a sua ideia já está saturado ou se você não tiver confiança de que você pode ganhar o suficiente fazendo o que você ama, talvez você possa começar a amar o que você já faz. Tente identificar que elemento do seu trabalho você mais gosta e explore meios que podem permitir que você aproveitar melhor isso. Talvez você possa fazer um treinamento ou assumir novas responsabilidades que abram possibilidades para você explorar sua criatividade. Encontre colegas que compartilhem seus interesses e fale com seu gerente – eles podem ser mais receptivos do que você pensa em relação à sua iniciativa.

O que quer que você faça, aproveite – essa é a chave para uma vida feliz e plena. Então, mantenha o equilíbrio na sua vida profissional e verifique, de tempos em tempos, só para garantir que você ainda está no caminho em que deseja estar. E se você tiver um sonho? Bem, como dissemos, se você não começar, nunca saberá – e seu sonho continuará a ser apenas isso, nada mais.

Então, vale a pena tentar, não?

Fonte: HP

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Google lançará Street View da Estrada Real


Imagens mostram a Fazenda Itaituba e o Bicame de Pedra de Catas Altas 

No início deste mês, a Google concluiu o mapeamento de toda a extensão do eixo principal da Estrada Real. Carros com tração 4X4 percorreram 95% do trajeto total do eixo principal de 1600 km, composto por 75% de estrada de terra, 20% de asfalto e 5% de trilhas. Segundo o Instituto Estrada Real, é a primeira vez que a empresa faz o trabalho em estradas de terra. Só as trilhas ficarão de fora do mapa digital porque não foi usado um equipamento capaz de rodar nos caminhos. 

Devido à complexidade dos trechos e quantidade de dados coletados, que precisarão ser editados, o lançamento oficial ainda não tem data prevista, mas a expectativa do instituto é de que até o final do ano os turistas tenham mais uma ferramenta para percorrer a Estrada Real de forma autoguiada, com mais segurança.

Street View
O Google Maps com Street View permite explorar lugares no mundo todo através de imagens em 360 graus no nível da rua. Você pode dar uma olhada em restaurantes, visitar locais ou planejar a próxima viagem. Segundo Rodrigo azevedo, turismólogo do Instituto Estrada Real que ajudou na montagem do roteiro, os profissionais do Google ficaram um mês em trabalho de campo usando dois carros para percorrer os quatro caminhos do percurso: um saindo de São Paulo e outro do Rio de Janeiro. 

Entre os pontos turísticos de destaque que serão mapeados estão a Bicame de Pedra, em Catas Altas, o Chafariz de Mariano procópio e a Fazenda Traituba, onde foi construído um andar a mais para Dom Pedro I pernoitar. Para saber mais sobre a Estrada Real e conhecer outras belezas históricas e naturais dos quatro caminhos, visite os sites www.estradareal.org e www.rotaestradareal.com.br.

Fonte: www.EM.com.br

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Software de 'Minority Report' sai do cinema para a vida real


WASHINGTON - O software por trás do filme "Minority Report - A Nova Lei", em que Tom Cruise navega por uma enorme tela movimentando apenas as mãos, pode chegar ao mundo real.

A interface desenvolvida pelo cientista John Underkoffler foi comercializada pela companhia Oblong Industries como uma maneira de filtrar grandes quantidades de vídeos e outros tipos de informações.

Ainda que possa ser usado pela polícia e por serviços de inteligência, o software não é um programa de investigação "pré-crime" como o ilustrado no longa de ficção científica dirigido por Steven Spielberg.

O diretor-executivo da Oblong, Kwin Kramer, garante que o programa pode ajudar na busca por informações em meio a um "um grande arquivo de dados". Ele pode ainda promover vídeoconferências aprimoradas, permitindo que os participantes compartilhem dados de diversos dispositivos, como smartphones e tablets, integrados em uma ampla tela.

"Acreditamos que o futuro da computação terá múltiplos usuários, telas e dispositivos", explicou Kramer à AFP. ''Esse sistema é útil em problemas relacionados a um grande fluxo de trabalho", acrescentou. ''Um componente-chave do sistema é sua interface gestual, um ambiente operacional espacial que a companhia chama de "g-speak".


Esse artifício veio de um projeto desenvolvido por Underkoffler quando ainda era um cientista do prestigiado Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) para o filme "Minority Report", antes de se tornar o principal cientista da start-up Oblong.

"Temos versões demo desse tipo de software que demonstram perfeitamente a experiência do usuário do 'Minority Report', permitindo que você avance ou retorne pelas telas a qualquer momento, ou dê zoom para observar os detalhes", descreveu Kramer.

Ele contou que o mesmo software pode ajudar empresários a "ter melhor colaboração, visualização e análise de uma grande quantidade de informações". "Você pode ter muitos dados, mas é complicado fazer uso de tudo", disse Kramer.

"Pode estar em diferentes máquinas e, assim, fica difícil de acessar. Com o programa, diversas pessoas poderão ver o conteúdo".

Fonte: Estado de Minas

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

Banco de dados ajudará a corrigir problemas da visão de crianças


Banco de dados único será capaz de gerar um mapa das crianças com algum problema de visão, permitindo que elas sejam assistidas continuamente e tenham seu problema corrigido

Vem da parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais com a Fundação Hospital de Olhos um dos destaques do 7º Technology and Medical Sciences International (TMSI), evento de relevância mundial que, pela primeira vez, será sediado no Brasil, de segunda a quarta-feira, no câmpus Pampulha da UFMG, em associação com o 11ª Irlen Internacional Conference, que vai de quarta a sexta-feira. Especialistas de diversas áreas e países vão conhecer e poder colaborar com o projeto Bom Começo, que vai criar um banco de dados único com informações relevantes para o desenvolvimento normal da criança, monitorar e acompanhar o amadurecimento sensorial, cognitivo, físico e social no ciclo escolar e traçar curvas normais do desenvolvimento das habilidades sensoriais, medidas biométricas e de desempenho na escola, para, a partir daí, poder assistir precocemente as crianças com problemas.

O professor Marcos Pinotti e o oftalmologista Ricardo Guimarães vão apresentar tecnologia para rastreamento de problemas visuais durante evento internacional que começa hoje em BH

O sistema de gestão da saúde ocular e auditiva durante a infância, desenvolvido pelo Laboratório de Pesquisa Aplicada à Neurovisão (Lapan), fruto da união do Laboratório de Bioengenharia (Labbio) do Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG com o Hospital de Olhos, já está sendo implantado no Canadá. Em Minas Gerais, a partir de um financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior, será realizado um teste-piloto em Nova Lima, onde professores já estão sendo preparados. A previsão é de que os testes sejam feitos ainda no segundo semestre. Belo Horizonte também já tem mais de 800 professores treinados, que aguardam apenas a fase de licenciamento da tecnologia. Dependendo do resultado do piloto, será estudada a ampliação para outros municípios.

O projeto Bom Começo é baseado em uma tecnologia de rastreamento. Segundo Marcos Pinotti, coordenador do Lapan e do Labbio, com a metodologia, será possível identificar uma série de problemas visuais em grandes populações, para, a partir daí, serem feitos exames mais específicos. "Não faremos diagnóstico, que é algo mais amplo e depende de uma série de procedimentos. A principal vantagem do rastreamento é ser um procedimento rápido, possível de ser realizado com várias crianças, que, muitas vezes, têm uma dificuldade para enxergar e sequer sabem disso. É a partir da identificação do problema no rastreamento que ele será investigado". O importante é que o sistema será capaz de gerar, para a escola e o Executivo, um mapa das crianças com algum problema de visão ou audição, permitindo que ela seja assistida continuamente e tenha seu problema corrigido.

O procedimento é simples. A criança olha dentro de uma máquina digital, que tem como vantagem jogar as imagens de forma aleatória, impedindo, por exemplo, que ela conte a sequência para a próxima da fila. Ligado à internet, o aparelho envia o resultado diretamente para um banco de dados. "A grande vantagem é que ele já gera a avaliação com a idade da criança. Mas a beleza desse projeto não é o equipamento em si, e sim como ele funciona integrado", defende o especialista. Todo esse processo será feito nas escolas, que terão seu aparelho próprio. Para isso, professores e diretores estão sendo treinados para entender melhor como os problemas de visão podem afetar no aprendizado. Uma vez preparados para identificar um possível problema, aprenderão a operar o equipamento.

Tratamento precoce 
Cerca de 30% das crianças brasileiras em idade escolar apresentam problemas oculares de refração que interferem em seu desempenho diário e na aprendizagem, segundo dados epidemiológicos do Ministério da Saúde. É nesse cenário que o Bom Começo vai atuar. Segundo o oftalmologista Ricardo Guimarães, diretor do Hospital de Olhos, o rastreamento é de crucial importância para a saúde ocular das crianças, uma vez que a infância é o momento ideal para lidar com uma série desses problemas. "Hoje, as pessoas se tratam quando dá. Quando falamos em um sistema de gestão da saúde, estamos mirando em uma forma de, por meio de exames sistemáticos, identificar aqueles que saem da curva de normalidade no desenvolvimento."

O Bom Começo se concentra nas questões visuais e auditivas, mas os sistemas de gestão da saúde podem ser bem mais amplos, dependendo do que os gestores têm interesse em estudar. A identificação de uma criança obesa, por exemplo, exigirá um plano de intervenção, que poderá envolver cuidados médicos e informações nutricionais. Mas se não foi só uma e sim 20 crianças na mesma escola ou região, a leitura do dado mostra que se trata de um problema local. "É importante incorporar os conceitos de grupo e região para que a intervenção seja de boa qualidade. Nesse exemplo, quem sabe não é a cantina, que está servindo algo errado? Esses sistemas geram gráficos com informações importantes para definir a intervenção a ser feita."

Segundo o especialista, a ideia é incorporar algo que já está no mercado, uma inteligência aplicada para a gestão de dados com racionalidade. "Gestores de saúde e educação terão um alerta para intervenções tempestivas e oportunas, para aumentar a eficiência da ação, diminuir gastos e prevenir doenças que custarão muito no futuro. Uma vez, o ministro da Saúde disse que a obesidade é uma doença infantil com manifestação no adulto. Concordo com ele. Grande parte das doenças oculares do adulto também são doenças infantis com manifestação no adulto. Com esse modelo, poderemos diminuir a incidência de miopia, de ambliopia (cegueira) e de várias outras doenças para as quais a ação tardia é cara e ineficiente."

Com o rastreamento em funcionamento, será possível padronizar a realização dos exames de triagem e promover a identificação, o monitoramento e a intervenção precoce nos casos de déficit relacionado à aprendizagem. Futuramente, com o auxílio de novas tecnologias, será realidade o banco de dados integrado a outras informações médicas, como, por exemplo, vacinação, peso, altura. Com isso, será possível acompanhar o desenvolvimento humano por toda a vida, além de viabilizar relatórios de análises e estudos epidemiológicos que poderão, por sua vez, auxiliar na gestão das políticas municipais e estaduais.

Síndrome de Irlen
Sensibilidade aumentada à luz, distorções visuais durante a leitura, restrição do campo visual periférico, dores de cabeça, dificuldade de adaptação a contrastes e na manutenção da atenção são as principais manifestações da Síndrome de Irlen, tema do evento mundial que será realizado em Belo Horizonte esta semana. Pela primeira vez no Brasil, o evento terá a presença de especialistas do Japão, Estados Unidos e Suíça, além da pesquisadora Helen Irlen, responsável pelos primeiros estudos sobre o distúrbio que leva seu nome. O diagnóstico da síndrome é diferenciado: não pode ser ser feito por meio de exames oftalmológicos de rotina, nem por testes padronizados para verificação de dificuldades de aprendizagem. Na oportunidade, o Lapan apresentará quatro novas versões que desenvolveu para o Eyetracking, aparelho que faz o rastreamento do globo ocular no momento da leitura e é utilizado para diagnosticar a Síndrome de Irlen. A ideia é ouvir dos especialistas no assunto como cada uma dessas versões pode ajudar na leitura do movimento dos olhos.

Fonte: Estado de Minas

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

terça-feira, 24 de julho de 2012

Olimpíadas 2012: Conheça a tecnologia por trás do transporte público de Londres


As arenas fazem parte, é claro. Mas, o setor que mais recebeu investimentos para esses jogos de Londres foi o transporte público! São números de dar inveja: cerca de 6 e meio bilhões de libras – ou quase 18 bilhões de reais foram gastos para modernizar o sistema de transporte de Londres. Para você ter uma ideia, o governo brasileiro anunciou que pretende investir cerca de 11 bilhões de reais para modernizar o transporte brasileiro para a Copa do Mundo. Detalhe: enquanto os ingleses gastaram 18 bilhões apenas em Londres, nós vamos gastar 11 no país inteiro. Outro detalhe importante. Por aqui, as obras estão totalmente prontas desde o ano passado. São trens mais modernos, novos ônibus e novos terminais. Justine Greene, secretaria de transportes inglesa é quem explica:

"Esses serão os jogos do transporte público. Então, nós tínhamos que ter certeza de poder atender a demanda. Isso envolveu planejamento antecipado, para fazer obras públicas e, ao mesmo tempo, manter Londres se movimentando", diz explica Justine Greene da secretaria de tranportes do Reino Unido.

Atualmente, o sistema de transporte de Londres responde por 12 milhões de deslocamentos diários. Durante os jogos, esse número deve subir para cerca de 15 milhões de viagens todos os dias. E tudo foi pensado para oferecer o máximo de conforto a quem for assistir ao jogos. Por exemplo: quem comprou ingressos para assistir a uma competição qualquer, no dia do evento, não pagará nada para usar o transporte público. O bilhete para entrar no estádio inclui um passe que oferece livre acesso a ônibus, metrô ou trem. Um dos desafios para oferecer essa comodidade aos visitantes foi integrar a informação. Foi preciso criar um sistema inteligente para unificar todos os dados.

Durante os jogos, todos receberão um cartão chamado Oyster. Com esse cartão, as pessoas poderão usar ônibus, metrô, trens – qualquer meio de transporte público.

Isso inclui até passagens no trem bala britânico. Ele é chamado de Javelin – e viaja a mais de 300 quilômetros por hora. Os passageiros do Javelin conseguirão chegar ao estádio olímpico em apenas 7 minutos, partindo da estação mais distante de Londres.

Por falar em estação, essa aqui será o principal terminal para os jogos olímpicos. O terminal Stratford, na região leste de Londres, foi transformada num grande entroncamento, por onde chegam e passam várias linhas de metrô, de trem e de ônibus. Stratford foi transformada num dos principais terminais europeus. Para atender essa operação super complexa, a estação ganhou um centro tecnológico, totalmente automatizado – em que os computadores comandam tudo. Aos operadores humanos, cabe apenas a supervisão.

"Tivemos que aprender a trabalhar todos juntos: quem opera os ônibus, quem opera as estradas, quem opera os trens. Todos estamos trabalhando coordenadamente para os jogos", disse Peter Masterman, gerente de operações do terminal stratford.

Esse é, sem dúvidas, um dos símbolos de Londres. Os ônibus vermelhos de dois andares, chamados por aqui de Route Masters (lê-se rút másters), foram aposentados em 2005. Atualmente, apenas alguns fazem rotas turísticas. Mas, agora, por ocasião dos jogos, os Root Masters estão de volta: modernizados, com motores híbridos. Os modelos mais novos são assim: poltronas alcochoadas na parte de cima. E um deck aberto, ao nível do meio-fio, para facilitar a subida e descida de passageiros. Evidentemente, não há catracas, os passageiros apenas aproximam seus cartões de um terminal, que valida o bilhete. Apesar de impressionantes, os novos ônibus estão longe de ser consenso. 

Ao custo de quase 4 milhões e meio de reais por veículo, eles se transformaram em ponto de discórdia, com muita gente dizendo que eles são economicamente inviáveis. De qualquer modo, quem estiver em Londres durante os jogos – e também depois deles: já que os ônibus estão sendo incorporados à frota permanente – vai poder experimentar um passeio tipicamente inglês.

Fonte: OlharDigital

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Etiqueta na era digital


Especialistas advertem para os vícios de conduta que o uso errado da tecnologia pode gerar e que fazem da vida em sociedade um verdadeiro desafio

Estamos em plena era digital, e junto com as praticidades geradas pela tecnologia, temos as famosas gafes, ou seja, ocasiões em que as lições de etiqueta são esquecidas. Falar em voz alta ao celular e tecer comentários maldosos na rede social são alguns exemplos de situações que deixam qualquer um mal visto por quem está em volta.

O assunto é tão sério que a escritora e consultora em moda Claudia Matarazzo, que já havia lançado Net.com.classe, em 1999, na segunda edição do seu Etiqueta sem Frescura, trouxe dicas de comportamento sobre uso de aparelhos eletrônicos. “O mundo viveu milênios sem o telefone celular, e tudo sempre acabou se arranjando. É difícil saber até que ponto vai a necessidade e quando começa o esnobismo”, diz em um trecho do livro.

Ela fala também sobre os erros comuns que são cometidos na internet, principalmente nas redes sociais, como o Facebook, que possui mais de 51 milhões de brasileiros. Neste caso, a conduta errônea, de acordo com o texto, se deve à sensação de liberdade que esse meio fornece, mas que não condiz com a realidade. Para a escritora, as regras do cotidiano valem tanto para a vida real quanto para a virtual.

As dicas de etiqueta não devem ser entendidas como normas rígidas, tal qual uma academia militar. Como diz Eduardo Carvalho, instrutor do curso de imagem pessoal do Senac-MG, basta imaginar que existe um espaço de 3 metros à nossa volta, onde termina nosso direito e começa o do próximo.

O que vale é o bom senso, sempre e na maioria das situações. “A etiqueta traça o que chamamos de mapa social. As pessoas estudam, fazem boas faculdades, acham um bom emprego, mas agem como se ainda tivessem 16 anos. Isso se deve à contaminação social no ambiente em que vivem, incluindo o familiar”, explica.

Os dois grandes desvios de conduta da atualidade, para o instrutor do Senac-MG, são escrever tudo o que se quer na internet e a ditadura do celular. Este, aliás, seria o grande vilão do mau comportamento: “Digo que o telefone é um tirano. Exige ser atendido onde quer se esteja. Neste caso, a pessoa passa a ocupar o espaço do outro. Num restaurante, hoje, não se consegue ter sossego, de tanto barulho”. Já sobre o comportamento na rede mundial de computadores, tal qual Claudia Matarazzo, Eduardo Carvalho explica que as pessoas devem se lembrar que uma rede social, apesar de aceitar qualquer tipo de informação, é um ambiente público e monitorado.

Em busca de um ambiente mais sadio, sigas as dicas dos especialistas, que mostram como a modernidade não pode ser um problema para a vida em sociedade. Ao contrário, deve ser entendida como nesta frase do arquiteto suíço Max Frisch: “Tecnologia é a habilidade de organizar o mundo de forma que não tenhamos que senti-lo”.


Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O que é mais importante na TI: processos ou atitude positiva?


Volta e meia eu me pego pensando sobre o tema acima. O assunto vale para qualquer área empresa e para nossa vida, não só na TI. Na minha cabeça a idéia de que ter processos bem definidos, medidos e implementados de acordo com ITIL, CobiT ou alguma ISO seria suficiente para chegar aos resultados desejados.

Eu (ainda) acredito que o processo é muito importante, pois ele organiza o trabalho e nos dá indicadores que possibilita criarmos melhorias. Entretanto, o processo para ser executado da melhor forma necessita de uma atitude positiva e focada no resultado.

Segundo Wikipédia, a atitude “ [...] é ligada ao juízo de determinados objetos da percepção ou da imaginação – ou seja, a tendência de uma pessoa de julgar tais objetos como bons ou ruins, desejáveis ou indesejáveis”. Para mim, atitude está muito ligada na forma que as pessoas agem no dia-a-dia e como a empresa percebe e reconhece estas atitudes. A percepção que a organização cria sobre o que é certo ou errado vem das lideranças e dos níveis superiores da organização, não só pelo que falam, principalmente pelo exemplo que dão no dia-a-dia.

É muito comum ver as equipes focadas no processo, e usando-o como “bengala” para esconder ou justificar seus erros (atitude negativa), deixando de lado o resultado e dizendo: “mas eu segui o processo”, e lá na ponta o cliente (o resultado) sendo prejudicado. Vejo que a atitude positiva, no sentido da disposição das pessoas fazerem o que é necessário para atingir os resultados é mais importante do que o processo estar em conformidade com o framework X ou Y e conforme a “cartilha”. Porém, só a boa vontade sem organização não nos leva a lugar algum, por isso os processos são importantes.

Vou pegar um exemplo recente e que não é de TI. O Palmeiras foi campeão da copa do Brasil dias atrás, mas não tinha os melhores jogadores. O Felipão (o líder) desenhou bem o processo (a tática), entretanto, o que fez a diferença foi à atitude positiva dos jogadores em seguir o processo (tática) na busca do resultado, inspirada pelo seu líder. No final do jogo ficou muito nítido que o time estava jogando para seu líder, neste caso o técnico Felipão e para a torcida (seu cliente). Teve momentos que eles tiveram que deixar a tática (processo) de lado e dar o chutão ou fazer a falta que era necessária (atitude). Sem tática o time não iria a lugar nenhum, mas sem atitude iria menos longe ainda.

Na sua TI, como está sendo sua atitude e de sua equipe? Estão todos focados nos resultados que a TI precisa entregar sustentando os resultados do negócio? Ou se apoiando nos processos para justificar as falhas?

Apesar desse texto ser a opinião do Emerson Dorow, ele foi muito feliz nos seus exemplos e comparações. Atitude é isso mesmo. às vezes é preciso deixar o padrão de lado para focar na solução imediata e consequentemente na satisfação do cliente, seja interno ou externo. Depois revise o processo para ver se não há nenhuma falha no mesmo. É importante uma revisão, manutenção e atualiação dos processos, principalmente na TI onde a evolução das coisas é muito rápida.


Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 18 de julho de 2012

O desafio de controlar custos e demonstrar retorno para investimentos em TI


A meta de TI, assim como qualquer setor dentro da empresa, é sempre fazer mais por menos. Ou seja, entregar com menor custo e risco possível, atendendo ou superando as expectativas. Ao aceitar este desafio, é comum que o gestor de TI visualize problemas comuns como os elencados seguir, não necessariamente na ordem em que estão registrados. Diversas vezes estes problemas são enumerados em artigos, cursos, literaturas e palestras sobre gestão de TI, na tentativa de encontrar uma definição melhor de como é complexo controlar custos e demonstrar o Retorno do Investimento. O que irei propor não é, entretanto, somente enumerar e descrever os fatores que fazem com que a atividade de gerenciamento financeiro se torne complexa, mas resumir estes desafios em uma única definição que realmente traduza o que se passa no dia-a-dia do gestor de tecnologia, quando se trata de gestão financeira. Uma definição que, talvez, acrescente ou sintetize tentativas anteriores de traduzir.

Um segundo objetivo é demonstrar que os desafios financeiros de TI não são necessariamente de natureza financeira. Pode parecer estranho, mas este fenômeno será descrito principalmente no desfecho.

Para atender a estes objetivos, o artigo foi planejado sob uma estrutura que apresente por si só uma conexão dos problemas com a conclusão. A estrutura é resumida a seguir.

Estrutura deste artigo:
  • No decorrer do artigo, serão apresentados diversos problemas que são considerados comuns quando se trata em controlar custos e justificar investimentos em TI.
  • Serão descritas três proposições que traduzem o ponto em comum encontrado em um ou mais problemas. Cada proposição é uma resposta para um ou mais problemas descritos, e pode ser lida também como uma suposição de alta probabilidade. Por exemplo, se uma empresa não pagou aos funcionários, cortou custos e está com as contas atrasadas, a proposição é que esta empresa esteja mal financeiramente, pois é um ponto em comum aos três problemas relatados.
  • O resumo das proposições será o desfecho do texto.


1. O Orçamento
Os orçamentos estão cada vez mais apertados e isso obriga ao setor de TI a escolher o portfólio de serviços utilizando o mínimo possível de recursos, com habilidades abaixo da necessidade. É comum escutarmos repetidas vezes que “não dá para trabalhar com a solução ideal”. Uma espécie de estimulo a um “improviso organizado”.

A verdade é que TI não é visto como um setor que participa da estratégia e sim como um suporte ao negócio, visto que “as organizações, frequentemente governam TI por omissão, sabotando a estratégia da empresa”  (Weill e Ross, 2004). Ora, se as organizações não priorizam os investimentos para os processos de TI, poderia TI assumir a responsabilidade por este nível de investimento? Assim, é criado este desafio para o setor de desenvolvimento tecnológico, que se vê obrigado a trabalhar com um conjunto de sistemas e infra-estrutura limitados, correndo riscos pelos quais terá obrigação de responder.

Voltando a expressão que utilizei “solução ideal”, é sensato que o “ideal” seja substituída por uma palavra mais conveniente e técnica, quando abordada no dia-a-dia. A intenção é obter uma conclusão para o equilibro desta corda-bamba entre orçamento versus necessidade. O serviço que vai ser entregue, independente do custo, deve estar adequado tanto ao seu propósito em termos de funcionalidades, como ao uso considerando requisitos como performance e segurança. Mas não há como trabalhar com seu orçamento sem exercitar desdobramento desta variável: adequação. Na fuga do ideal (que custa caro), falta de autonomia para decisões e motivado pelo orçamento enxuto, o gestor de TI acaba entregando adequação sem saber o que, exatamente é adequado. 

2. Falta de Gestão de Fornecedores
Há também falta de gestão dos fornecedores como fator que dificulta uma gestão financeira eficaz dos serviços entregues por TI. A decisão por contratações e regras de gerenciamento devem ser baseada em políticas organizacionais. O nível de qualidade exigido ao terceiro deve ter como base o nível de necessidade da área de negócio. Mas como, então, definir este parâmetro sem contar com o suporte de um processo formal interno que estabelece os níveis de serviço necessários para a área de negócio? O resultado é que os fornecedores se tornam os próprios donos dos níveis de serviço a serem entregues “A empresa de varejo que nos contratou está satisfeita com 99,3%, então deve ser bom para a indústria de cosméticos também: vai um SLA ai?“* Como confiar no ROI sobre fornecedores envolvidos com tecnologia sem confiar na estimativa de nossa própria necessidade? Como pensar na própria organização de TI como uma estrutura isolada, considerando terceiros como segundo plano, se somos na verdade um conjunto complexo de terceiros? Não há como trabalhar na ausência de uma união estável: diga-me quem te forneces e eu te direi quem és.

3. Falta de contabilidade e Atividade de Cobrança, através do rateio de Custos
Como demonstrar o ROI se nada está sendo medido e documentado?
Este é mais um problema que aparece como conseqüência de gaps na atividade de contabilidade e rateio de custos. Por que endereçar custos para o setor de TI, se não é dele que os serviços estão sendo demandados? O resultado é uma eterna impressão de que TI é um custo para a empresa. Contabilizar custos de TI de forma inadequada e ignorar o rateio dos custos resultam em um controle distorcido sobre os custos, em um nível que não existirá controle. Todos consomem serviços e TI paga o preço.

4. Falta de Gestão de Mudanças
Outro problema comum é a falta de Gestão de Mudanças, que nada mais é do que a avaliação dos custos e impactos relacionados a cada mudança solicitada, equilibrando-os com seus benefícios esperados. Em outros termos: inexistência de um processo de gestão de mudanças que categorize, avalie, contabilize e justifique mudanças. Daí, nos submetemos a realidades em que os investimentos são utilizados em aspectos não prioritários para a área de negócio, diluídos em centenas de pequenas modificações, sem contar com o custo do impacto negativo destas. Um serviço foi projetado para ter um Retorno de 20 mil reais no primeiro ano. Mas as mudanças estão sendo solicitadas ao decorrer deste ano e o custo para tratá-las já superou este retorno. Quem é o culpado por isso? Será que o Excel responde essa?

Mais uma proposição foi criada como tradução dos problemas derivados dos desafios 3 e 4.

Proposição 02: o controle dos custos depende da possibilidade de direcionar corretamente estes custos e por quem serão assumidos, quando se trata de serviços de TI.  

5.O escopo
A falha na definição do escopo devido ao não alinhamento com os envolvidos  é mais um fator indesejado que leva ao alto custo não esperado para projetos e demandas de TI. A diretoria quer uma ferramenta, mas não tem tempo para reunir, definir e desenhar como será essa ferramenta. O requisito não será formalmente estabelecido, propondo uma abordagem com risco que ninguém está disposto a assumir. Em conseqüência, enfrenta-se uma série de dimensionamentos errôneos: o de tempo, esforço, recursos,e etc.  O mesmo ocorre quando projetos estratégicos são coordenados por TI sem o envolvimento da Direção da empresa.

Proposição 03: as responsabilidades devem estar muito bem definidas para ambas as partes, quando se trata de assumir custos pela prestação de serviços de TI.  

Antes de tirar suas conclusões sobre este texto…

O objetivo deste artigo não foi criar um conjunto de argumentos que funcionem como proteção aos gestores de TI. A idéia simplesmente é chamar atenção para fatores que, pelo ponto de vista que foi traduzido, são críticos para o sucesso em nossos projetos, apesar destes passarem despercebidos.

Enfim, conclusão…

Inúmeras vezes, gestores ligados a tecnologia da informação sentem-se desamparados ao lidar com a gestão financeira e buscam capacitação em cursos de gestão de projetos, ITIL, finanças ou diversos outros. Mas aí que está a pegadinha:  a maior complexidade para o gestor de TI, no momento de lidar com gestão financeira não está ligada ao conhecimento contábil. A complexidade está em se tornar capaz de, diante de tantos fatores paradoxais, se colocar em uma posição que lhe permita ser o responsável pelos custos e retorno do investimentos sobre TI. Ele que é.

Baseado nas proposições 01, 02 e 03, o Gestor de TI se envolve em um desafio de desvendar as necessidades adequadas, transparecer a origem dos custos e obter autonomia e comprometimento necessário da área de negócio  permitindo-o a adequação, controle e justificativa dos custos envolvidos com os serviços prestados. Deixo aqui registrada esta definição sumarizada como conclusão deste artigo sobre os desafios no processo financeiro de TI, para que acrescentem ou apresentem uma definição melhor.
Fonte: Portal GSTI

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

terça-feira, 17 de julho de 2012

"Edifício inteligente" vira filão em Belo Horizonte.


As principais construtoras de Minas Gerais descobriram o filão dos chamados "edifícios inteligentes". Uma série de projetos dentro desse conceito está sendo tocada, principalmente em Belo Horizonte, para atender a crescente demanda de empresas que necessitam de espaços flexíveis e adaptáveis, economia de custos, conforto e infraestrutura de comunicação adequada ao uso das modernas tecnologias de TI.

Para o diretor de relações institucionais da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI), Otimar Bicalho, a tendência, que se esboçava desde o início dos anos 2000, ganhou força nos últimos dois anos quando foram iniciadas as obras dos projetos que estão sendo entregues agora. Segundo ele, existe na cidade uma demanda não atendida por espaços maiores e de alto padrão, com mais vagas de estacionamento, maior número de elevadores, emprego de tecnologia na manutenção pró-ativa e no controle dos sistemas de segurança e conforto (luz, temperatura, umidade e qualidade do ar).

Uma das construtoras que enxergaram o filão é a Caparaó, que entregará em setembro o Renaissance Work Center, localizado na rua Paraíba, na Savassi. Num investimento total de R$ 50 milhões, o prédio de 28 andares corridos, todos já vendidos, se somará aos poucos da capital com heliponto e com o selo Procel de eficiência energética. De acordo com a diretora de projetos e planejamento da construtora, Maria Cristina Valle, o prédio terá iluminação de baixo consumo e alta performance de LED e sistema de antecipação de chamadas nos oito elevadores.

A água pluvial será aproveitada para irrigação dos jardins. Um deles, inclusive, é separado do auditório para 230 pessoas através de uma parede envidraçada, cujas persianas baixam automaticamente na hora dos eventos, escurecendo o ambiente. A iluminação em LED azul da fachada também será automática e poderá ser controlada pela Internet.

"Este tipo de edifício, totalmente automatizado, vem ao encontro da demanda de grandes empresas que precisam de uma localização nobre e podem ficar engessadas dentro de salinhas, porque precisam da flexibilidade de andares inteiros corridos", afirma Maria Cristina Valle.

Novas apostas

Outra aposta audaciosa é da Direcional Engenharia, que investiu R$ 160 milhões na construção de um complexo multiuso no bairro Caiçara, região Noroeste da capital, que terá duas torres residenciais, um Hotel da bandeira Atlântica Hotels e quatro torres comerciais que ficarão prontas em 2014.

Com seis andares corridos e 329 salas, o edifício comercial terá também elevadores com chamada antecipada, controle automático de iluminação e internet wi-fi gratuita em toda a sua extensão.

Outro que deverá ser entregue já em 2013 será o The Office, da construtora MASB, na avenida Raja Gabaglia, na altura do bairro Estoril. Em fase de preparação de terreno, o edifício de 11 andares e 223 vagas de garagem recebeu investimento de R$ 28 milhões, de acordo com a diretora de incorporação, Barbara Souto Soares.

O empreendimento terá sistema para reuso da água da chuva na irrigação de jardins, iluminação de baixo consumo com lâmpadas de LED, bicicletário e infraestrutura de ponta para comunicação e internet.

Fonte: HojeemDia

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Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Como iniciar sua carreira em TI

Muitas vezes você se pergunta: como começar em TI? Qual especialidade é a melhor? Qual paga mais? Desenvolvimento? Qual linguagem: JAVA? .NET? Infra-estrutura? De que? Redes? Servidores? As certificações realmente diferenciam os profissionais? Como está o mercado brasileiro? E o mercado mundial? E seguem-se mais e mais perguntas sobre qual é o melhor caminho a seguir. Isso quando você não se depara com as mesmas perguntas durante o curso de sua carreira.

Como deve ser o inicio de um jovem na área de TI? Muitos falam que o indivíduo precisa de cursos, faculdade, uma excelente lógica, diploma, graduação, certificação de tudo que é possível e ainda exigem experiência. Mas caímos em um problema que não é exclusivo da área de TI, as empresas querem apenas profissionais já prontos, maduros. Querem profissionais que já estejam habituados com a pressão e que produzam desde o momento em que pisam na empresa. Sabemos que isso é impossível, até mesmo para o profissional mais qualificado. Acabamos em um labirinto sem saída, as empresas querem um profissional pronto, já moldado e preparado para a pressão que virá, mas dificilmente irão conseguir encontrar um jovem com esses requisitos.

5 habilidades essenciais para iniciar a carreira em TI

Saiba trabalhar em equipe - É recomendável ter a vontade de trabalhar com outras pessoas e saber que esta ação pode criar uma equipe de sucesso. O profissional deve sempre possuir a intenção de agregar valor ao setor onde ele atua. “Parece simples, mas o mundo é muito competitivo. Nem todos os profissionais têm estas características. É similar ao que acontece em time de futebol onde todos se esforçam ao máximo para a equipe ser a vencedora”, diz Eduardo Pellegrina, diretor de recursos humanos da Itautec.

Estude mais  – Ainda de acordo com Pellegrina, a área de TI possui uma crise educacional. “Estude muito, seja esforçado e faça o máximo para se destacar na área. As empresas querem contratar profissionais que atualizam os seus conhecimentos constantemente”, diz. O diretor de RH afirma que praticamente todas as pessoas que se formam em TI são contratadas pelas companhias, mas o mercado somente retém aqueles que possuem boa qualificação, como ampla sabedoria de diversos assuntos, habilidade para trabalhar em equipe e conhecimento atualizado.

Seja autodidata – O profissional que deseja trabalhar com TI não pode somente depender de cursos para reciclar o conhecimento na área. As tecnologias surgem a todo o momento e o profissional ficará em desvantagem se recorrer somente aos extensos métodos de ensino. Isso não quer dizer que o treinamento seja dispensável, mas o profissional precisa conhecer mais rapidamente as novidades do mercado, as alterações das linguagens de programação e os lançamentos de produtos”, diz Marcelo Abrileri, que atua há mais de 18 com RH, é sócio fundador e CEO do site de empregos Curriculum.com.br e da Talenti, empresa de recrutamento, seleção e de headhunting de profissionais de TI. O CEO lembra que os livros são indispensáveis e que não é somente na internet que a pessoa pode achar um conteúdo que complemente os estudos.

Conheça outros idiomas – “Falar um segundo idioma é sempre bom. O mundo é global e as empresas possuem clientes em vários países. Além disso, a maioria do material de estudo não está em português”, comenta o diretor da Itautec. Já Abrileri diz que “o Brasil não é vanguarda em tecnologia e por este motivo recomendo que o profissional fale outros idiomas, especialmente o inglês. Com isso, a pessoa poderá procurar diversas fontes de notícias internacionais de TI”.

Seja curioso - O interessado em iniciar a carreira em TI precisa manter ativa a “curiosidade infantil”. Segundo Pellegrina, é ela que vai levar o profissional a atualizar os seus conhecimentos. “Quem lida com TI deve conhecer o há de novo na área. O iniciante precisa gostar de aprender e possuir a curiosidade pelas coisas para poder acompanhar a avalanche de atualizações”, diz.

3 razões pela qual você deve trabalhar com TI

Razão 1: A TI está mudando a história
Quem está sentado hoje no departamento de TI das empresas tem a possibilidade de, mesmo sem saber, escrever a história do futuro da companhia, uma vez que a tecnologia é hoje o grande motor de mudanças. “Seus colegas dependem de que você mostre para eles o que o futuro trará”, afirma Willmott, que acrescenta: “É legal ser o primeiro a saber de algo, não?

Razão 2: A TI está em todo lugar
Os profissionais de TI, muitas vezes, esquecem que a tecnologia da informação vai além de servidores, linguagem de programação, armazenamento de dados, entre outros. “Ela está em todo lugar: nos escritórios das imobiliárias, nas livrarias das escolas, nos estádios e nos santuários de tartarugas nas ilhas do Caribe”, cita. O jornalista considera que isso permite ao profissional de TI utilizar seus conhecimentos para qualquer tipo de empresa e em qualquer local – só dependendo do domínio da língua estrangeira. “As companhias precisam ser mais eficientes e estarem conectadas. E isso é o que a tecnologia oferece”, complementa.

Razão 3: A TI gera dinheiro
Nos últimos anos, as grandes empresas acordaram para o fato de que o principal responsável pela TI na organização, também chamado de CIO, é um executivo fundamental para trazer resultados para os negócios. E o jornalista lembra que isso não ocorreu por acaso, mas pelo fato de que os projetos de tecnologia têm trazido, de forma efetiva, dinheiro para as corporações, seja por meio do aumento da receita ou da redução de custos.

Fontes: VocêSA | Carreira de TI

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Software capaz de "prever" crimes é testado nos EUA


O software PredPol usa o mesmo algoritmo aplicado na previsão de réplicas de terremotos e tem apresentado resultados satisfatórios

Foto: PredPol/Reprodução

Um programa chamado PredPol é capaz de estimar onde novos crimes, como assaltos, podem acontecer. Segundo o site da CNN, o software calcula suas previsões baseado nos locais e horários nos quais aconteceram crimes anteriormente e em informações sociológicas sobre comportamentos criminosos. O algoritmo utilizado foi originalmente aplicado na previsão de réplicas de terremotos.

O PredPol já foi testado por departamentos policiais no estado norte-americano da Califórnia, com resultados promissores. Nos últimos seis meses tem sido experimentado em Los Angeles, e em 2011, foi testado na cidade de Santa Cruz. Os policias desta última usaram o programa para estimar onde poderiam acontecer roubos, e o índice de assaltos caiu 19% na cidade durante o ano passado.

Apesar de o programa apresentar desempenho satisfatório, existem alguns empecilhos para sua adoção oficial pela segurança pública. Autoridades dizem que não há verba suficiente para implementar o software e adquirir dispositivos que o rodem. E ainda há a forte cultura analógica que permanece presente nos métodos policiais.

Mas a tecnologia está disposta a mudar este panorama, apresentando cada vez mais soluções para auxiliar agentes de segurança. Atualmente já existe, por exemplo, um sistema com microfones que detectam barulho de tiros a longas distâncias, capaz de indicar a localização aproximada onde ocorreram os disparos e alertar a polícia.

No mês passado, o prefeito de São Francisco anunciou o plano de desenvolver smartphones que permitissem aos policiais gerar relatórios diretamente da cena do crime. E alguns oficiais na Califórnia dizem que, em alguns casos, já têm mais sucesso com buscas no Google e no Facebook do que com pesquisas nos registros policiais.

Desde 2010, a IBM também vem testando programas de previsão para fins policiais, usando dados de crimes passados e informações sobre tempo e clima para identificar tendências e mapear probabilidades - métodos semelhantes aos utilizados pelo PredPol.

"O programa não substitui o trabalho da polícia", disse o analista criminal da polícia de Santa Cruz, Zach Friend, sobre o PredPol. "Quando chegam aos locais do crime, os agentes precisam continuar sendo bons naquilo que fazem", complementou.

Fonte: Terra Tecnologia

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Sérgio Rodrigo de Abreu

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Atenção usuários do Yahoo, suas senhas podem ter sido violadas.



De acordo com um grupo hacker, 450 mil senhas de usuários foram roubadas. O próprio grupo, até então desconhecido, publicou na internet o feito. Conforme o site Ars Technica, o grupo hacker que se intitula como D33DS Company, teria invadido um subdomínio não identificado do Yahoo e teria conseguido acesso a contas não criptografadas.

O site ao qual os hackers haviam feito o anúncio de roubo de senhas do yahoo, não encontra-se mais disponível.

Conforme o site CNET, os hackers afirmaram que a invasão tinha um objetivo único, de apenas ser “um alerta e não uma ameaça”, que isso era para provar o quanto a segurança do Yahoo é fraca.

Bom, vale o aviso, as senhas devem ser alteradas com frequência. A melhor arma contra qualquer ataque é mesmo a prevenção.  

Fonte: Oficinadanet.com.br

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Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Pesquisa de Inutilidade Pública: Estudantes de física provam que Batman nunca poderia voar com segurança.


Um grupo de estudantes de física conduziu mais um estudo de grande utilidade para o mundo, descobrindo que o método que o Batman usa para voar nos filmes de Christopher Nolan o faria atingir fatalmente o chão apenas alguns segundos depois da decolagem. No filme, o homem morcego interpretado por Christian Bale pula de prédios altíssimos e sobrevoa Gotham City em busca de criminosos. Para isso, ele usa uma capa que fica rígida, permitindo que ele plane no ar. Porém,  quatro estudantes de física da Universidade de Leicester descobriram em sua pesquisa que, embora o método pudesse mesmo permitir que o Batman voasse, seria provável que ele sofresse um acidente fatal ao tentá-lo, rachando a cabeça no chão a uma velocidade de mais de 92 km/h.

David Marshall, Tom Hands, Ian Griffiths e Gareth Douglas afirmam que o tamanho da capa – 4,7 metros – é menos da metade do tamanho de uma asa delta. De acordo com essas medidas, se o Batman pulasse de um prédio de 150 metros de altura, ele poderia planar por 350 metros, com média de velocidade de 92 km/h e pico de 125 km/h. A alta velocidade impossibilitaria uma aterrissagem segura.  

O grupo concluiu que seria possível que ele sobrevivesse, mas apenas se levasse consigo um paraquedas. David Marshal sugeriu: "Se o Batman quisesse sair vivo do voo, ele necessitaria de uma capa maior. Se preferisse manter o seu estilo, poderia optar por um método de propulsão".

O estudo foi entitulado 'Trajectory of a falling Batman' (Trajetória de um Batman em queda) e foi publicado no Journal of Special Physics Topics da Universidade de Leicester. 

A pergunta que fica é: Quem financia esse tipo de estudo e pra quê?

Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

terça-feira, 10 de julho de 2012

BYOD está certo ou errado para a sua empresa?


À medida que os negócios se tornam mais móveis, tablets e smartphones estão exercendo uma função ativa na mudança de tecnologia. BYOD (traga seu próprio dispositivo), em que os funcionários usam seus próprios dispositivos pessoais para concluir tarefas de trabalho, está se tornando uma prática comum, às vezes aprovada e às vezes despercebida. É inevitável que as pessoas desejarão consolidar dispositivos e tornar o trabalho o mais fácil possível, mas pode um tablet ou um smartphone ser realmente usado como sua ferramenta de computação principal?

BYOD: certo ou um risco?

Para trabalhadores que precisam estar em trânsito, smartphones e tablets podem realmente aumentar sua eficiência geral. A produtividade do funcionário aumenta e, dessa forma, os orçamentos também. Mas antes que você possa colher esses benefícios, existem alguns riscos e considerações a serem reconhecidos, especialmente quando os funcionários estão usando seus próprios smartphones e tablets, em vez dos fornecidos pela sua equipe de TI:

  • Variedade de dispositivos: Há um enorme menu de sistemas operacionais e opções de hardware, o que dificulta para a TI o foco na proteção de uma única plataforma.
  • Firmware desatualizado: Muitos consumidores geralmente não mantêm o firmware atualizado, o que desabilita a operação básica e outras funções do dispositivo.
  • Autenticação de rede: Dispositivos pessoais perdidos ou atualizados ainda terão informações potencialmente confidenciais da empresa que não deverão circular por aí.
  • Problemas de mobilidade: Tablets e smartphones são suscetíveis a perda ou roubo e podem ser caros para substituir.
  • Uso indevido de plano de dados: Ao se adicionar tablets aos orçamentos, os custos dos planos de dados são em geral esquecidos. A maioria dos usuários irá além de seu plano e em geral é com uso pessoal (por exemplo, filmes ou navegação na Internet).


Como reduzir esses riscos

Conscientizando os funcionários sobre esses problemas, você já estará ajudando a sua empresa. Algumas formas de reduzir de maneira geral esses riscos são:
  • Acompanhar as atualizações de dispositivos disponíveis e incentivar os funcionários a fazerem o mesmo. Explicar os riscos de perda de dados podem significar uma “cutucada” nos seus funcionários para que também fiquem atentos a isso.
  • Limpar os dados nos dispositivos que não são mais sincronizados com os recursos da empresa.
  • Manter senhas no seu dispositivo sempre que possível.
  • Incluir os custos de plano de dados no orçamento do tablet. Você pode também vincular um tablet ao seu celular para compartilhar o uso. Isso pode ser feito ativando o “ponto de acesso” do seu celular, o que permite compartilhar seu plano de dados com os dispositivos ao seu redor.
  • Por fim, veja como implantar corretamente um plano de smartphone/tablet para que seus funcionários não trabalhem a partir de seus próprios dispositivos. Pode parecer uma tarefa difícil, mas, no longo prazo, você impedirá o excesso de riscos, e os funcionários estarão mais contentes usando dispositivos mais novos.


Se você acha que a recompensa para a empresa por usar um tablet ou smartphone supera os riscos, saiba que muitos pensam igual a você. A tecnologia está avançando em um ritmo acelerado, e os dispositivos de computação móvel são a próxima fase. Para tomar a decisão certa, você precisa primeiro entender todas as informações sobre BYOD e elaborar um plano que garanta que seus trabalhadores móveis estejam praticando computação segura, mesmo em trânsito.

Fonte: HP

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 9 de julho de 2012

13o Salário não existe

Tão importante quanto conhecer os seus direitos é entender porque eles existem. Entender a razão pela qual você merece algo dá legitimidade ao seu argumento se alguém tentar tirar este direito de você. Entenda algo que muita gente não sabe: que o 13º salário não existe de verdade. Como assim, não existe? Eu recebo todo fim de ano. Ou metade nas férias e a outra metade no fim de ano! Como pode algo que eu recebo e vejo não exisitr???

Calma. O dinheiro existe sim, mas ele não deveria ser um 13º salário. Ele deveria estar diluído em 12 parcelas e ser creditado todo mês junto com seu salário normal. Por que? Porque você trabalhou por esse salário ao longo dos 12 meses do ano e não deveria ter que esperar até Dezembro para receber seu dinheiro. Ou você achou que o 13º era como um presente? Que o governo manda que o patrão tê dê sem você ter trabalhado em troca? Ah, pensou? Então vamos entender agora que o 13º não é presente e que o fato de você só receber no fim do ano é uma “pedalada” que você recebe do governo e do patrão.

Imagine um trabalhador que ganha R$1.000,00 por mês. Ao fim do ano ele terá recebido R$12.000,00 de salário, correto? Ele vai receber um 13º de R$1.000,00 então no fim de um ano terá recebido um total de R$13.000,00. Guarde este número, treze mil reais.

Considere que um ano tem 52 semanas (365 dias no ano e 7 dias em cada semana: 365/7=52). Convencionamos que um mês tem 4 semanas, então o salário de R$1.000,00 equivale a R$250,00/semana, certo? Então um ano de 52 semanas deve render R$250,00 x 52 = R$13.000,00. Olha aqui os Treze Mil.

Se em vez de receber um salário mensal você recebesse semanalmente, ao fim do ano teria recebido o equivalente a treze salários. O ano tem só doze meses, mas alguns meses tem 4 semanas, outros tem 4 semanas e meia e alguns chegam quase a 5 semanas. Mas optamos por um salário mensal para dar às empresas previsibilidade de caixa. Seria ruim para as empresas pagar a todos os funcionários um valor diferente a cada mês, se bem que isso seria o mais correto. Afinal o banco não espera o 13º pra te cobrar os juros do cheque especial, não é?

Além disso o governo sabe que reter estas “sobras de salários” e entregar elas no final do ano como um salário extra é uma ótima forma de dar um impulso para o comércio no fim do ano e ajudar você a pagar o IPTU em Janeiro.

Mas não se engane, o 13º não é um prêmio para o trabalhador. É um favor que o assalariado faz para o governo, as empresas e o comércio, de ceder frações mensais de seu salário para uma poupança forçada que é liberada todo fim de ano. É o pagamento por um trabalho que você já fez, mas que você vai demorar mais tempo para receber.

Fonte: Desenvolvimento Pessoal by Fabio Luiz

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Sérgio Rodrigo de Abreu