segunda-feira, 30 de abril de 2012

Big Brother Earth ou Google Earth Online ?


Projeto quer transmitir vídeo da Terra captada do espaço, online e em tempo real. Transmissão será feita 24 horas por dia e usará câmeras de alta definição instaladas na Estação Espacial Internacional.

Uma novidade promete animar ainda mais os apaixonados por astronomia. A startup Uthercast anunciou um projeto que visa colocar câmeras na Estação Espacial Internacional (ISS na sigla em inglês) para transmitir, pela internet, um vídeo ao vivo do planeta Terra visto de sua órbita.


A transmissão será feita em tempo real, 24 horas por dia, e usará câmeras de alta definição instaladas na estação que orbita o globo. A qualidade da imagem transmitida aos computadores será HD, o que permitirá identificar cidades e objetos com "um metro de comprimento".

A Terra será gravada continuamente pela estação, que dá cerca de 15 voltas no planeta, todos os dias, e a expectativa da empresa é fornecer conteúdo visual contínuo pelo período de 10 anos. Além disso, os usuários poderão identificar a própria casa por meio da localização da ISS. "Como sabemos onde ela está, o usuário poderá saber o momento em que ela passará por sua casa e, desse modo, ver a sua cidade", afirmou o cofundador da startup, Scott Larson, em entrevista ao site Mashable.

Larson ainda disse que as câmeras já estão sendo construídas e ficarão prontas na metade de 2012. Elas serão enviadas para a Rússia e irão à bordo de uma missão para a estação espacial, pois o serviço exige a instalação de equipamentos específicos.

A Uthercast também planeja "vender" imagens para empresas de mineração e agricultura, que podem usá-las para pesquisas. Outros segmentos que poderão ser beneficiados são o de jogos e o de desenvolvimento de aplicativos, além de agregar conteúdos via streaming na internet. O serviço deve ser lançado apenas em 2013.

Algumas considerações são: Imaginem o preço dessas imagens ? Até onde vai o direito de privacidade ? Lembra da matéria sobre o Verdadeiro Big Brother ? Se teremos imagens em HD online, porque não disponibilizar internet verdadeiramente Banda Larga no mundo inteiro em qualquer lugar, seja no interior ou na roça ? Vamos aguardar mais um pouco e ver o que acontece. Eu ainda acho que a Google está por trás disso, rsrsr...



Fonte: OlharDigital

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Redes sociais dentro das corporações: proibir ou liberar? *


Na recente história de uso de redes sociais, o Brasil desponta como campeã de usuários. Como exemplo, já somamos 37 milhões no Facebook, segundo divulgação da própria empresa. Dados do Ibope Nielsen Online, ao citar redes sociais, apontou que 77,8 milhões de brasileiros estavam conectados no 2º trimestre de 2011, mantendo cada um a média de sete horas e 14 minutos de conexão por mês. Obviamente que estes acessos são realizados de diferentes ambientes – em casa, no trabalho, na escola, na lan house –, e podem estar ligados a questões de estudo, trabalho ou mesmo de entretenimento.

Quando este acesso é realizado dentro das corporações, em período comercial, uma questão polêmica é levantada. As empresas devem liberar ou coibir o uso da Internet e das redes sociais aos funcionários? E quando a própria empresa faz parte das redes sociais, como proceder para que haja interação de seus funcionários com o conteúdo postado, sem perda de produtividade nas rotinas do trabalho?

O tema é tão complexo que a KPMG realizou uma pesquisa mundial sobre o comportamento das empresas nas redes sociais. O estudo denominado "How businesses are making the most of social media" demonstrou que participar de redes sociais tornou-se imperativo do negócio, visto que mais de 70% das organizações são ativas nestes canais, mas, ainda estão descobrindo os benefícios e riscos que esta participação pode trazer.

Uso profissional

A maioria destas empresas usa as mídias sociais para melhorar relacionamento com clientes, para apontar inovação em seus produtos e serviços, assim como para  recrutamento. Considerando que o acesso irrestrito aos funcionários pode trazer queda do rendimento do trabalho diário e dispersão das atividades, entre outras questões como maior vulnerabilidade nos processos de segurança da informação, as empresas têm proibido funcionários até mesmo de navegar pela Internet, quanto mais o acesso às redes sociais.

Mas esta restrição pode não ser o remédio para evitar riscos. Isso porque os funcionários impedidos de usar as mídias sociais buscam o acesso de qualquer maneira, usando telefones móveis ou a própria tecnologia do trabalho, por métodos menos seguros. Se por um lado proibir o acesso à Web ou às redes sociais evita a dispersão da atenção dos funcionários, por outro lado esta atitude coloca estes funcionários a parte da realidade mundial, que está baseada na conexão das pessoas com os acontecimentos em tempo real e também tornando-as integradas aos processos de relacionamento em rede por meio de mídias eletrônicas.

A possibilidade de funcionários navegarem pela Internet e terem momentos de compartilhamento com amigos nas redes sociais também pode ser vista pelas corporações como uma forma de descontração, o que pode trazer benefícios ao processo de trabalho. São momentos que podem levar o colaborador a "turbinar" sua mente e ter "insights" interessantes para as rotinas de suas atividades.

Uma alternativa que o mercado oferece ao universo corporativo, neste contexto,  é a adoção de plataformas que permitem a personalização de seus sistemas, dando acesso à Web conforme a necessidade de cada funcionário e departamento. Ou, apenas considerando a necessidade do funcionário de se informar, buscar entretenimento ou maior relacionamento pessoal e profissional pelas redes sociais. Estes são softwares de gerenciamento de acesso à Internet e garantem às empresas o controle de acessos de forma flexível e eficaz.

Utilizar um software de gerenciamento para liberar o acesso, a partir de características específicas como tempo de uso, por exemplo, somada às políticas de uso que as empresas podem estipular e implantar, já são controles que auxiliam corporações a dar início e incentivo à cultura ideal do uso de mídias sociais por parte de seus funcionários, e assim também desenvolverão seu amadurecimento, o que não deixa de ser uma grande vantagem para aquelas empresas que buscam ascensão e resultados nas mídias sociais.

Acompanhar as tendências mundiais não significa perder o controle de seus processos nem tampouco deixar espaço para vulnerabilidades. O mercado de tecnologia está preparado para dar respaldo às empresas quando o assunto é "se atualizar". Basta, para tanto, analisar suas necessidades e adequá-las às melhores opções ofertadas. Só não é admissível perder competitividade por estar fora do contexto corporativo e social. Adapte-se às mudanças.

Fonte Olhar Digital * Mariano Sumrell

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Luiza foi pro Canadá e Camilla foi pro espaço... mas já voltaram.

Para Nooooooooossaaaa Alegria...



O observatório de Dinâmica Solar, da Nasa, ajudou um grupo de estudantes  do ensino médio em Bishop, Califórnia, a lançar um frango de plástico no espaço com a finalidade de estudar a radiação. Para conseguir o feito, o grupo de estudantes americanos enviou um pequeno balão de gás hélio e o lançou na atmosfera.

O balão de hélio em formato de um frango, que foi batizado como Camilla, é considerado o mascote do grupo Solar Dynamics Observatory, da Nasa. O objeto de plástico levou consigo ao espaço sensores de radiação além de câmeras, rastreadores GPS, um termômetro, insetos e também sementes de girassol.

Após duas horas e meia de voo, Camilla chegou a uma altitude de 40 Km. Ao estourar nesta altitude, com o auxílio de um paraquedas , o frango voltou a Terra com toda a segurança trazendo todos os componentes para serem analisados.

Fonte: R7.com

Aré breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Google Drive será lançado hoje


O Google acaba de lançar oficialmente seu novo serviço de armazenamento de arquivos em nuvem, o Google Drive.

Os usuários começarão a utilizar o serviço com os 5GB de espaço para armazenamento de forma gratuita. Também há possibilidade de expansão da capacidade para até 100GB, mas o usuário terá que colocar a mão no bolso e pagar pelo espaço adicional.

Mesmo com integração total com o Docs, também do Google, a empresa caracteriza o novo serviço como a "evolução" da ferramenta de documentos, já que o Drive trabalhará em conjunto com o Docs, na mesma página. No momento, serão lançados aplicativos para PC, Mac e Android. Já os usuários de iOS ainda precisarão esperar.

O Drive também terá integração total com o Gmail, serviço de e-mails do Google. Não será mais preciso enviar os arquivos em anexo, já que o Drive dá a possibilidade de o usuário enviar links através do e-mail.


As ferramentas de busca do serviço também ganharam atenção redobrada. Será possível fazer pesquisas por tipo, dono e até atividade do documento. Haverá reconhecimento de conteúdo usando a tecnologia OCR, que "lê" imagens: por exemplo, se você baixar uma imagem escaneada de um recorte de jornal velho, poderá pesquisá-la usando uma das palavras citadas no artigo.

O Google Drive também terá suporte para mais de 30 tipos de documentos, como vídeos em HD, arquivos do Photoshop e outros. Além disso, também terá 99,9% de uptime, ou seja, garantia de quase todo o tempo em atividade.

Para acessar o Google Drive e começar a utilizar o serviço, basta clicar aqui. Veja abaixo o vídeo de lançamento da ferramenta:



Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

terça-feira, 24 de abril de 2012

Google homenageia inventor do zíper com doodle interativo



O Google trocou seu logotipo por um bordado e um zíper gigante em homenagem ao inventor do fecho, Gideon Sundback, nascido em 1880. Para descobrir o motivo da homenagem, o aniversário de nascimento do inventor, o usuário deve abrir o fecho na página inicial do buscador.

Nascido na Suécia em 1880, Sundback foi um engenheiro e inventor, e aperfeiçoou a ideia de um fecho com base em dentes de metal quando trabalhava na Universal Fastener Company, em Nova Jersey. A patente pela invenção do zíper foi dada a Sundback em 1917.

Os doodles do Google
O Google costuma comemorar datas importantes para a humanidade, como aniversários de invenções e personalidades ligadas à cultura e à política, por exemplo, com customizações do logo na página inicial do site de buscas. O primeiro doodle surgiu em 1998, quando os fundadores do Google criaram um logotipo especial para informar aos usuários do site que eles estavam participando do Burning Man, um festival de contracultura realizado anualmente nos Estados Unidos. O sucesso foi tão grande que hoje a companhia tem uma equipe de designers voltada especialmente para a criação dos logotipos especiais. Já foram criados mais de 1 mil doodles ao redor do mundo.

Para ver alguns dos doodles do primeiro trimestre de 2012, clique aqui

Fonte: Terra Tecnologia

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Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Failpedia ? 60% dos artigos da Wikipedia contêm erros.



Diversos alunos fazem trabalhos e estudam com base na Wikipedia, a enciclopédia online e colaborativa. Por isso, muito cuidado com o que você encontra lá: 60%, ou seis em cada dez artigos do site possuem algum tipo de erro.

Segundo o Daily Mail, o fato chama a atenção para o quão incerta e imprecisa pode ser a busca por informações e fontes no mundo da internet. Os problemas vieram à tona a partir de uma pesquisa conduzida pelo Public Relations Journal, que entrevistou 1,2 mil membros da Wikipedia.

O fato é que a enciclopédia é editada pelo próprio público, o que por si só pode aumentar o número de erros. Além disso, os equívocos da Wikipedia podem ser, muitas vezes, inseridos de forma proposital.

Há ainda mais um problema na lista: os próprios administradores daWikipedia, encarregados de resolverem problemas nos artigos, são extremamente lentos quando o assunto é responder queixas sobre possíveis erros nos textos. Para se ter uma pequena ideia, um em cada quatro entrevistados diz que a enciclopédia nunca enviou respostas sobre os erros reportados. 

Fonte : OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Touchcodes


Para muita gente eles não passam de símbolos misteriosos e desconhecidos. Criado em 1994, no Japão, o QR Code é uma espécie de código de barras em duas dimensões.  O nome vem da abreviação de Quick Response Code, em português, Código de Resposta Rápida.

Os QR Codes podem ser escaneados pela maioria dos telefones celulares com câmera fotográfica embutida. O usuário só precisa baixar um aplicativo de leitura para esse tipo de código – que hoje está disponível para praticamente todos os smartphones, de forma gratuita. Decodificado quase instantaneamente, o código se transforma em um arquivo de texto ou um link que irá levar a algum site, vídeo ou qualquer coisa publicada na internet. Claro, para ter acesso ao conteúdo online seu aparelho deve estar conectado a uma rede wi-fi ou contar com um plano de dados.

Os QR Codes são muito usados em revistas e campanhas publicitárias. Mas ainda que nem tão popular assim, parece que o QR Code já tem seu sucessor: o Touchcode.

Desenvolvido por uma empresa alemã, o Touchcode é uma tecnologia que permite que aparelhos com telas sensíveis ao toque identifiquem códigos invisíveis. A principal diferença em relação ao QR Code é que o Touchcode não precisa de um software específico para a leitura dos códigos.

A base do touchcode é uma tinta eletrônica e invisível aos olhos humanos que pode ser aplicada em qualquer produto ou embalagem. Quando a tela sensível ao toque entra em contato com o código, informações são automaticamente transmitidas para o dispositivo. Assim como o QR Code, o código de toque pode trazer desde endereços de sites como vídeos, fotos ou arquivos de áudio.

Fonte: OlharDigital

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Sérgio Rodrigo de Abreu

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Iate Futurista controlado por iPad


Após cinco anos desde o planejamento até a construção, o iate Adastra teve sua estreia oficial na quarta-feira, de acordo com informações do jornal Daily Mail. A embarcação de 42,5 m e 52 t consumiu US$ 15 milhões para alcançar o resultado final.

Segundo a publicação, o iate futurista tem autonomia para cruzar o oceano Atlântico em uma viagem entre o Reino Unido e Nova York, nos Estados Unidos, e pode ser controlado por um iPad. A embarcação pode levar até nove passageiros e seis tripulantes.








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Sérgio Rodrigo de Abreu


Nomofobia - No Mobile Phobia


Medo de não ter o celular à disposição cria uma nova fobia. Doença afeta principalmente jovens de 18 a 24 anos viciados em redes sociais, que não suportam ficar desconectados.



Sentir-se muito angustiado com a ideia de perder seu celular ou de ser incapaz de ficar sem ele por mais de um dia é a origem da chamada "nomofobia", contração de "no mobile phobia", doença que afeta principalmente os viciados em redes sociais que não suportam ficar desconectados. 

Em fevereiro, um estudo realizado com cerca de mil pessoas no Reino Unido, país onde a palavra "nomofobia" surgiu em 2008- revelou que 66% dentre eles se diz "muito angustiado" com a ideia de perder seu celular. 

A proporção chega a 76% nos jovens de 18-24 anos, segundo uma pesquisa realizada pela empresa de soluções de segurança SecurEnvoy. Cerca de 40% das pessoas consultadas afirmaram possuir mais de um aparelho. 

"O fenômeno aumentou com a chegada dos smartphones e de planos ilimitados. Cada um pode ter acesso a uma infinidade de serviços: saber onde está, se existem restaurantes nas proximidades, comprar passagem para o fim de semana, planejar a noitada, etc", resume Damien Douani, especialista em novas tecnologias da agência FaDa. 

"Há alguns anos, o SMS já era uma forma de nomofobia. Falávamos até da 'geração de polegadas' para descrever quem enviava mensagens sem parar. Contudo, a internet móvel via smartphone, é o SMS 10 mil vezes mais poderoso", explica. 

"O reflexo do Google foi transferido para o mobile: se preciso de uma informação e encontro resposta para tudo, isso é a facilidade encarnada", ressalta Damien Douani. 

Vício 

Aproximadamente 22% dos franceses admitem ser "impossível" ficar por mais de um dia sem celular, segundo uma pesquisa realizada em março pela empresa Mingle com 1.500 utilizadores. Esta porcentagem chega a 34% entre os jovens de 15-19 anos. 

Entre as pessoas consultadas 29% afirmaram que conseguem ficar sem o telefone por mais de 24 horas, "mas dificilmente", contra 49% que acreditam conseguir "sem problema". 

"Podemos compreender que as pessoas sejam viciadas em seus smartphones, pois elas têm toda a vida programada ali, e se, por acaso, perderem o aparelho ou ele quebrar vão ficar isoladas do mundo", ressalta o escritor Phil Marso, organizador do Dia Mundial sem Celular, que acontece nos dias 6, 7 e 8 de fevereiro todos os anos. 

"É uma ferramenta que desumaniza. Um dia na rua, uma pessoa que procurava um caminho me mostrou seu smartphone com o mapa da área na tela ao invés de me perguntar onde era a rua que procurava", conta. 

"Paralelamente a isso tudo, as redes sociais estão criando laços com as comunidades e há uma necessidade de constante atualização e consulta em todos os momentos. Se houvesse um pequeno contador em cada telefone contabilizando o número de vezes que cada pessoa acessa as redes, ficaríamos surpresos", acrescenta Damien Douani. 

Este especialista fala de uma "real extensão do campo de vício": "Existe nessa síndrome 'eu estou o tempo todo conectado', 'eu verifico meu telefone sempre que'". 

"Estamos em uma sociedade robótica em que devemos fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Uma parte da população acha que, se não estiver conectada, perde alguma coisa. E se perdemos alguma coisa, ou se não podemos responder imediatamente, desenvolvemos formas de ansiedade ou nervosismo. As pessoas têm menos paciência", segundo Phil Marso, autor em 2004 do primeiro livro escrito inteiramente em SMS. 

"O smarpthone destruiu uma forma de fantasia. Tudo está disponível em uma tela e não há mais espontaneidade ou surpresa, como encontrar um restaurante sem querer. Nós estamos matando o inesperado", acredita.

Quem tal passar um dia ou um final de semana sem o celular ? É complicado né, mas tente se desligar do mundo tecnológico pelo menos um dia por mês. Você verá que vai conseguir sobreviver...

Fonte: HojeEmDia

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Sérgio Rodrigo de Abreu

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Sexta-feira 13


Faz tempo. No início dos anos 90, um vírus apelidado de sexta-feira 13 tocou o terror no mundo virtual. Um precursor de quase tudo que existe de malware, ele se alojava na memória da máquina e contaminava arquivos com extensão .COM, .EXE, .BIN, .PIF e .OVL. quando o fatídico dia chegava.

O menino era mesmo coisa de filme de terror. Depois de 30 minutos de instalado na máquina, ele reduzia a velocidade do PC em 90%! O vírus, porém, não destruía arquivos.

Hoje, ele é facilmente detectável pela maioria dos antivírus, por ser muito antigo, mas os hackers desenvolveram outras dezenas de milhares de códigos e programas maliciosos, que merecem o devido respeito.

O vírus sexta-feira 13 é de um tempo em que hackers contaminavam computadores para destruir arquivros ou apenas para testar suas capacidades. “Hoje os criminosos estão atrás de fraudes financeiras. Um dos grandes riscos do momento são os golpes do tipo phishing, que enganam o usuário para roubar dados de cartão de crédito”, explica Gerson Rolim, diretor-executivo da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico.

Agora, aproveite essa data e lembre-se de tomar todas as providências necessárias para manter seu computador seguro:

1 – Fique atento a atualizações para os programas e navegadores que você utiliza. As últimas versões, em geral, corrigem uma série de vulnerabilidades que podem ser exploradas por crackers.

2 – Além de manter um antivírus sempre funcionando, não esqueça de atualizá-lo com freqüência. Alguns produtos permitem que sejam agendadas upgrades. Vale conferir!

3 – Faça scanners frequentes para buscar ameaças. Não deixe a preguiça te dominar. Algumas vezes vale a pena sair para tomar um café e deixar seu antivírus rodando.

4 – Peça para seu antivírus fazer uma avaliação em pendrives de outras pessoas antes de sair abrindo arquivos. Muitos pendrives rodam por aí de computador em computador espalhando malwares e spywares.

5 – Instale programas de firewall. As redes de internet compartilham um canal de comunicação entre a sua vizinhança e o provedor de acesso. Segundo os especialistas, esse esquema pode facilitar as invasões de hackers. Há algumas versões de firewalls para baixar grátis.

6 – Cuidado com arquivos. Não abra aqueles enviados por estranhos ou cujo conteúdo não for realmente relevante. Muita atenção com as terminações .bat, .cmd, .vbs.

7 – Faça backups de rotina. Esse é um hábito que precisa entrar no seu dia a dia. Lembre-se sempre: é melhor prevenir do que remediar.

8 – Caso esteja em dúvida quanto à segurança do seu PC, você pode realizar uma viagem ao passado. Insira e mantenha atualizado um ponto seguro de restauração (no Painel de Controle/Sistemas e manutenção) e retome uma configuração anterior sempre que necessário.

9 – Não compartilhe pastas (no msn ou em qualquer outro programa) com estranhos. Aliás, apenas pessoas de extrema confiança devem dividir arquivos com você ou ter acesso remoto ao seu PC. A melhor opção é deixar bloqueado acesso remoto.

10 – Não instale programas ou baixe conteúdos de sites estranhos. Caso não tenha alternativa, lembre-se de fazer um backup de tudo antes de realizar uma operação arriscada. Às vezes vale mais a pena pagar por um conteúdo do que ver todo o seu HD apagado.

Mas fique atento, os criminosos estão antenados em datas marcantes ou comemorativas, como dia das crianças, dos namorados, dos pais, entre outros.


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Sérgio Rodrigo de Abreu

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Músicas infantis em nova interpretação.


Final de semana passado, eu estava conversando com meus sobrinhos sobre a brutalidade das músicas infantis e sobre os exemplos dos desenhos animados, esses já citados aqui no blog. Separei algumas cantigas infantis. Quando estiver lendo, tente apenas ler ser colocar o ritmo cantado na letra e veja as barbáries das letras. Rsrsrsrs Mas não se assustem, é só para distrair um pouco.

Boi, boi, boi 
Boi da cara preta 
Pega este menino(a) que tem medo de careta.

Quanta maldade ficar assustando uma criança. Ela pode crescer totalmente traumatizada e violenta e com pensamentos racistas.
O cravo brigou com a rosa, 
Debaixo de uma sacada, 
O cravo saiu ferido, 
E a rosa despedaçada. 
.
O cravo ficou doente, 
A rosa foi visitar, 
O cravo teve um desmaio, 
E a rosa pô-se a chorar.

Qual o motivo dessa violência ? Que vida mais triste, que exemplo é esse que a criança vai levar?
Se essa rua se essa rua fosse minha 
Eu mandava eu mandava ladrilhar 
Com pedrinhas com pedrinhas de brilhantes 
Para o meu para o meu amor passar 

Nesta rua nesta rua tem um bosque 
Que se chama que se chama solidão 
Dentro dele dentro dele mora um anjo 
Que roubou que roubou meu coração 

Se roubei se roubei teu coração 
Tu roubaste tu roubaste o meu também 
Se roubei se roubei teu coração 
É porque, só porque te quero bem.

Uso sem noção do dinheiro público para enfeitar uma rua com brilhantes. E mais: é um esconderijo para um ladrão solitário de corações.
Marcha Soldado 
Cabeça de Papel 
Se não marchar direito 
Vai preso pro quartel 

O quartel pegou fogo 
A polícia deu sinal 
Acode acode acode 
A bandeira nacional

Esta música é um exemplo de grave desrespeito à vida humana, pois, enquanto o quartel pega fogo, eles preferem salvar a bandeira nacional do que a vida do pobre soldado preso! Péssima influência para as nossas crianças.
Um, dois, três indiozinhos. 
Quatro, cinco, seis indiozinhos. 
Sete, oito, nove indiozinhos. 
Dez num pequeno bote. 
Iam navegando pelo rio abaixo, 
Quando um jacaré se aproximou. 
E o pequeno bote dos indiozinhos 
Quase, quase virou.

Outro mau exemplo à nossas crianças: imprudência na utilização dos meios de transporte! Não se pode super lotar um barco sem o risco de que ele vire e as pessoas nele caiam na água. 
Cai cai balão, cai cai balão 
Na rua do sabão 
Não Cai não, não cai não, não cai não 
Cai aqui na minha mão ! 
Cai cai balão, cai cai balão 
Aqui na minha mão 
Não vou lá, não vou lá, não vou lá 
Tenho medo de apanhar !

Mais um mau exemplo para as nossas crianças: soltar balões! Todos sabem que os balões podem provocar graves incêndios, dependendo do lugar onde caem.  E a criança já está traumatizada com medo de apanhar.
Atirei o pau no gato-to 
Mas o gato-to 
Não morreu-reu-reu 
Dona Chica-ca 
Admirou-se-se 
Do berro 
Do berro que o gato deu: 
Miau! 

Mais outro péssimo exemplo às nossas crianças: violência contra os animais! Lembram da babá que matou um cachorrinho ?
“Havia uma barata na careca do vovô.”

Vocês já imaginaram a falta de higiene da cabeça desse idoso para poder abrigar uma barata. Cadê a filha que toma conta deste velhinho, sim porque se a cabeça está assim o saco deve estar podre.

“O anel que tu me deste era vidro e se quebrou.”

Isso é falsidade ideológica, quem deu o anel, deu como se fosse de pedra, porém, era de vidro, é o chamado 171.



Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Irã - Um país OFFline


Irã quer se desligar completamente da internet. Autoridades locais bloquearão acesso a sites estrangeiros e permitirão apenas uso de ferramentas criadas pelo governo local

O governo iraniano quer bloquear o acesso a qualquer site estrangeiro e substituir serviços como o Google por ferramentas criadas por e para iranianos, de acordo com o The Verge. O ministro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Irã, Reza Taghipour, anunciou o plano em um comunicado. A primeira fase vai começar em maio, quando o acesso ao Google, Yahoo, e Hotmail serão substituídos por sites governamentais com as mesmas funções, mas com conteúdo controlado pelas autoridades iranianas.


Até outubro o acesso geral a sites estrangeiros será bloqueado. Assim, os iranianos poderiam apenas entrar em páginas próprias do Irã, em uma intranet governamental no lugar da rede mundial. A justificativa do ministro para a medida é que a internet "promove crime, desunião, conteúdo moralmente duvidoso e ateísmo". As autoridades também estão preocupadas com casos de espionagem e sabotagem a serviços locais.

A briga das autoridades iranianas com a internet não é recente. Em fevereiro, o governo bloqueou o acesso a páginas seguras (HTTPS). Oficiais iranianos afirmam que o bloqueio fez parte de um teste do governo para novas ferramentas. Na ocasião, os sites hospedados no país podiam ser acessados, enquanto os de fora estavam bloqueados.

Esse é um belo exemplo de mentes manipuladas. O governo faz o que quer e fala o que lhe convém. A população só terá acesso ao que o governo decidir. Um país totalmente censurado e manipulado. Que esse vírus nao se espalhe mundo afora, ou melhor, que essa vergonha seja destruída e a liberdade de informação reine.

Fonte: OlharDigital

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

terça-feira, 10 de abril de 2012

Falta de pessoal qualificado em TI afeta as empresas

Resultados de pesquisa recente realizada pela Computer Technology Industry Association (CompTIA), mostram o impacto da escassez de habilidades de TI na rentabilidade das organizações, produtividade, inovação, velocidade do mercado, segurança e atendimento ao cliente.

O estudo, realizado online entre 15 de dezembro de 2011 e 23 janeiro de 2012, pediu a 502 gerentes de TI e de negócios nos EUA a avaliarem a escassez de competências dentro de seus departamentos de TI, o impacto dessas deficiências de mão-de-obra especializada em suas organizações, e como eles tentam resolver a escassez de talentos em TI.

Uma esmagadora maioria (93%) relatou alguma diferença entre as habilidades técnicas que suas equipes de TI possuem e as habilidades que suas empresas precisam. Desses 93%, 83% disseram que essa diferença é de pequena a moderada; já 9% afirmam que as habilidades de suas equipes de TI não chegam perto do que precisariam ser. Apenas 7% dos entrevistados acreditam que suas equipes de TI possuem as habilidades necessárias.

As habilidades que os entrevistados classificaram como as mais importantes para a TI, hoje, são as seguintes (todas foram apontadas como muito importante por mais de 70% dos pesquisados):

1 – rede/infraestrutura
2 – servidores/gestão de data center
3 – armazenamento/back-up
4 – cibersegurança
5 – banco de dados/gestão de informação
6 – help desk/suporte de TI
7 – telecomunicações/comunicações unificadas
8 – impressoras/copiadoras/fax
9 – analytics/negócios
10 – Web design e desenvolvimento

Como a a falta de competência de TI afeta as empresas

Oito em cada 10 líderes de TI e gerentes de negócios relatam que o déficit de competências dentro de seus departamentos de TI afetam pelo menos uma área de negócios.

Confira aqui o impacto da escassez de habilidades de TI sobre a produtividade de atendimento ao cliente, segurança, inovação, velocidade para o mercado e rentabilidade em empresas de pequeno, médio e grande porte (em pocentagem dos que dizem que a escassez das habilidades de TI dentro de suas organizações prejudica cada um dos itens).

Produtividade
As grandes empresas: 44%
Empresas de médio porte: 43%
Pequenas empresas: 41%

Atendimento ao Cliente
As grandes empresas: 33%
Empresas de médio porte: 34%
Pequenas empresas: 26%

Segurança
As grandes empresas: 32%
Empresas de médio porte: 39%
Pequenas empresas: 29%

Inovação / Desenvolvimento de Novos Produtos
As grandes empresas: 29%
Empresas de médio porte: 33%
Pequenas empresas: 23%

Velocidade para o mercado
As grandes empresas: 29%
Empresas de médio porte: 33
Pequenas empresas: 23

Rentabilidade
As grandes empresas: 15%
Empresas de médio porte: 15%
Pequenas empresas: 23%

Causas do déficit de competências

Pouco mais de 45% dos entrevistados acreditam que o ritmo acelerado do desenvolvimento tecnológico é o principal fator para a falta de habilidades de TI dentro de suas organizações. A tecnologia muda tão rápido que é difícil para os profissionais de TI manterem-se atualizados.

"A inovação ocorre mais rápido, os ciclos de vida dos produtos passaram a sermedidos em meses, em vez de anos e a concorrência do mercado nunca foi tão grande. Consequentemente, as organizações e as equipes de TI são pressionadas cada vez mais a decidirem onde investir o seu tempo limitado", observa a pesquisa.

Outras causas do déficit de competências incluem:

- A falta de dinheiro do orçamento para o desenvolvimento profissional, citada por 43% dos pesquisados.

- A percepção de falta de melhoria que vem de treinamento, citada por 39% dos entrevistados

- A baixa remuneração de algumas funções da área de TI,  citada por 29%

- Dificuldade de fornecer treinamento durante o horário de trabalho, citada por 23%

- Concurso para um conjunto limitado de trabalhadores qualificados de TI, citada por 20%

Como as empresas a enfrentar o déficit de competências

Apesar da falta de recursos financeiros para a formação e a percepção de que as empresas investem pouco em treinamento, a formação ou reciclagem do pessoal de TI existente nas áreas onde faltam habilidades é forma como as organizações de grande porte tentam resolver a escassez de pessoal qualificado.

O método de treinamento mais popular ussdo pelos departamentos de TI é o online, empregado por 50% dos entrevistados. Quase sempre disponibilizado pelos fornecedores. O treinamento em sala de aula ficou em terceiro lugar (37%).

Quase quatro em cada dez (38%) entrevistados opta pela terceirização para lidar com a escassez de competências. As pequenas empresas são mais propensas a terceirizar enquanto as empresas maiores são mais propensas a investir em formação. Pouco mais de um quarto (28%) tentar resolver a escassez de competências contratando novos funcionários com as competências desejadas.

Fonte:CIO

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu