sexta-feira, 6 de julho de 2012

Relógio da Copa na Praça da Liberdade é hackeado


Frase questionando a tecnologia empregada na organização do evento foi exibida no televisor do equipamento


A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) de Minas Gerais vai pedir à polícia que investigue como o relógio com o cronômetro da Copa do Mundo, localizado na Praça da Liberdade, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, foi hackeado nesta quinta-feira. No televisor localizado na parte de baixo da escultura foi exibida a frase “É com essa tecnologia que vocês querem fazer a Copa??”.

A mensagem foi exibida na tela por cerca de uma hora. De acordo com a assessoria da Secopa, tão logo o órgão foi informado sobre a falha o equipamento foi desligado. Não foi informado quando ele será ligado novamente.

A assessoria da Secopa não soube dar detalhes da ação e disse que esta é a primeira vez que ocorre uma invasão deste tipo. Por meio do Twitter, o assunto foi rapidamente comentado. “Belo Horizonte ta tao avacalhada, q hackearam o relogio da copana praca da liberdade!” (sic), disse uma internauta.

Nessa quarta-feira, um internauta postou no microblog que a senha de acesso ao sistema do relógio estava visível no equipamento. “A senha do TeamViewer do relógio da copa tá escancarada aqui de novo…”. O TeamViewer é um software que permite acesso remoto a dispositivos digitais. A Secopa disse desconhecer tal informação.

Fonte: EM.com.br

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

A hora e a vez da tecnologia para ajudar na educação


Com tantos recursos disponíveis em celulares, tablets e aparelhos com internet móvel, crianças e adolescentes tornam-se – e admitem ser – cada vez mais “dependentes” dos dispositivos modernos. No entanto, especialistas afirmam que, com a orientação certa, a tecnologia pode ser uma grande aliada do aprendizado.

Segundo a professora de cibercultura da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas, Daniela Serra, o problema não está na tecnologia em si, mas no uso que se faz dela. “Proibi-la é uma batalha perdida”, diz.

Porém, se o consumo desses recursos for excessivo e sair do propósito educativo e cultural, o desenvolvimento e a socialização do aluno podem ser prejudicados.

Para conscientizar os estudantes sobre o uso do celular em demasia, o colégio Marista Dom Silvério, no bairro São Pedro, zona Sul de Belo Horizonte, criou o Dia sem Celular, realizado neste mês.

A campanha teve slogans como “Um gesto de carinho é muito mais do que 140 caracteres”, em referência ao espaço máximo para textos no Twitter, e foi sugerida pelos próprios alunos. Eles repararam que têm muitos amigos nas redes sociais, mas não conhecem bem os colegas que veem diariamente. “Muitas vezes, eles ficam juntos no recreio, mas cada um interage com o próprio celular”, diz o coordenador de pastoral do colégio, Rafael Basso.

No Marista, o desafio é transformar tecnologia em ferramenta pedagógica. Exatamente o que aconselha a professora Daniela: “Nós, educadores, devemos estabelecer quando ela é bem-vinda e quando não é. Pais e professores devem apontar os caminhos corretos”.

A mãe de Júlia de Melo, de 13 anos, fica de olho na navegação da filha no tablet. O aparelho só é permitido nos fins de semana e, fora disso, só para pesquisas escolares. “Não sou tão ligada em tecnologia para me relacionar. Prefiro contatos pessoais”, diz a menina.

No colégio Nossa Senhora da Piedade, no bairro Calafate (Oeste de BH), celulares também devem ficar desligados em sala. As atividades na internet são monitoradas pelos professores. Alunos como Beatriz Masiero, de 4 anos, já aprenderam a manusear o mouse e a abrir programas e sites com jogos educativos.

Mas há quem ainda resista a tantas tecnologias. É o caso de Marcela Ferreira, de 16 anos, que não quer saber de celular nem de Facebook. Ela tem um cartão de telefone público, para quando precisar falar com os pais. “Meus amigos dizem que sou de outro planeta, mas ainda não senti necessidade de ter essas coisas”, diz.
Fonte: Hojeemdia

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu

quinta-feira, 5 de julho de 2012

As vantagens do Cloud Business Intelligence (BI)


O uso da inteligência no negócio não é um conceito novo, mesmo porque sem inteligência nenhum negócio seria bem-sucedido. Mas o processo de coleta de dados, organização, análise, compartilhamento e monitoramento das informações, chamado de Business Intelligence (BI), ainda é pouco adotado pelas empresas.

A adoção de soluções de BI e análise de dados é prioridade para a maioria dos responsáveis pela área de TI de empresas de todo o mundo, segundo uma pesquisa realizada pela Gartner com 2.335 líderes de TI em 45 países divulgada no início deste ano. A segunda maior preocupação dos CIOs são as tecnologias de mobilidade e em terceiro lugar ficou a cloud computing.

Isto porque com uma solução de BI é possível obter informações estratégicas sobre o negócio com maior rapidez retiradas dos sistemas de dados da empresa como ERP, data warehouse e outros e, consequentemente, permite também agilidade na tomada de decisões. Além de facilitar a compreensão das tendências do negócio, a identificação de riscos, possibilita um planejamento corporativo mais amplo e facilitar o acesso e a distribuição de informação e outros.

Mesmo com tantas vantagens, o principal entrave das organizações na hora de investir em uma solução de BI era o processo de implementação, que demandava tempo e infraestrutura. Além disso, muitos ainda confundem a implantação de uma solução de BI com a do ERP, que requer, além de infraestrutura e tempo, uma mudança de cultura interna da empresa. Mas o BI não muda a forma de trabalhar da empresa, pelo contrário, se adapta a ela, pois está intimamente ligado à estratégia do negócio.

A implementação de novas soluções, seja ERP ou BI, também vem sendo facilitada pela computação na nuvem, que exige menos infraestrutura, tempo e recursos financeiros, já que não há a necessidade de instalação do sistema em data-centers locais, por exemplo. Por isso, a tendência é que o BI continue crescendo ainda mais com o Cloud Computing.

Cloud Computing

A computação na nuvem já é uma realidade em muitas organizações, até mesmo nas pequenas e médias empresas. Isto porque armazenar os dados na nuvem oferece redução de custos, ganho de espaço físico na empresa, rapidez no uso dos sistemas, segurança e muito mais. Com a nuvem, a solução não precisa estar instalada em uma máquina, o que também facilita na hora da atualização. E ainda há a facilidade dos dados serem acessados de qualquer lugar.

Os serviços baseados na nuvem são cada vez mais vistos como uma oportunidade para alavancar os negócios. Tanto que outro estudo realizado pelo Gartner, com 1.364 gestores de TI e usuários de ferramentas de BI no final de 2011, aponta que 27% das organizações já usam ou pretendem usar esse modelo nos próximos 12 meses para otimizar a análise dos dados extraídos dos sistemas de BI.

Computação na nuvem, BI e mobilidade são algumas das facilidades proporcionadas pelo progresso tecnológico nos últimos anos e as empresas que querem crescer, seja qual for o porte, precisam unir estas tecnologias. A nuvem facilita o acesso das informações e garante a mobilidade. E a agilidade proporcionada pelo BI faz com que a empresa consiga sair na frente na hora de definir as estratégias de ação e a tomada de decisões.

Fonte: profissionaisti.com.br
por Marcos Abellón: diretor geral da W5 Solutions

Até breve com mais um Tecnologia em Foco
Sérgio Rodrigo de Abreu